** Ele fala que houve aumento na sinistralidade, mas ele não apresenta essas sinistralidades. Qual o motivo? Qual a idade dos práticos que cometeram a sinistralidade? Foram os mais jovens com pouca experiencia ou os mais velhos?Concordo.Achei que boa parte da apresentação é coerente, apesar de que como sempre querem defender exclusivamente o interesse da classe. Fazendo da praticagem um "coronelado". Se não houvesse interferência politica ou externa, os práticos atuais trabalhariam até os 100 anos e após isso ainda colocariam um clone para continuar trabalhando. Da forma que está, não há interesse em se aposentar.Pra quem não viu, o Conapra disponibilizou as apresentações realizadas no 41º Encontro Nacional de Praticagem, realizada final do ano passado.
Não assisti todas as apresentações, mas me chamou a atenção a palestra do Prático Matusalém Pimenta (https://www.youtube.com/watch?v=PufY4M59wiQ)
Acho que dá pra se ter uma ideia do que pensa o Conapra sobre novos concursos! =)
Quanto a tese do Pós Doutor Matusalém, na minha opinião, é valida para relacionar a necessidade de uma norma internacional, mas foi apresentada de maneira tendenciosa e inconclusiva, um dado simples na amostra de pesquisa, poderia ser a idade dos práticos envolvidos nos acidentes, quiça a conclusão da pesquisa seja a necessidade de uma idade limite para aposentadoria.
Ele só critica o número de manobras, mas não fala das condições físicas dos práticos.
Será que isso também não pode ser causa de acidentes?
E a IMO A.960 também versa sobre o tema.
Se diminui o número de manobras, isso e problema dos portos no Brasil que não são competitivos e tem muito politico mandando aonde não tem que mandar... O problema é a politica, e não os exames...