Quando será o próximo processo seletivo? III

[PRT GRA]

Parece que rolou reunião hoje na DPC com o Dpto de Praticagem e quando chegou no assunto Macedo disse que já que não era urgente ele não ia fazer e que esse "problema" ficava para o próximo... alguém mais soube dessa reunião e tem mais info pra trazer?

Não teve nada disso, o comando anterior não quis fazer e deixou programado pra esse ano. O comando atual recebeu a programação, avaliou, chegou a consultar outros almirantes, pelo visto isso até vazou pq tem gente no youtube dizendo que vai ter, mas logo em seguida foi decidido deixar pro próximo comando. Não duvido que tenha tido dedo da praticagem nesse movimento. A real é que essa batata vai estourar no próximo comando. Se o Macedo ficar até nov/25 terá concurso em 2026. Se ele ficar até mar/26 ou nov/26, será em 2027.

Nas últimas 5 gestões disseram que seria na próxima gestão

[[MP] AB]

Nas últimas 5 gestões disseram que seria na próxima gestão

Tipo isso kkkkkk vão sempre empurrar pro próximo até não da mais e tb não duvido que ainda deixem a praticagem trabalhando super apertada tipo 1x1 durante algum tempo pra se vingarem do PL..
Eu ainda apostaria que o próximo DPC ainda vai jogar pro depois dele e com isso não vejo como ter concurso antes de 2028.

[bahot]

Desde o lançamento do edital do último processo seletivo em novembro de 2012, foram canceladas 74 habilitações de Prático.

fora as vagas a mais que futuramente prt's aprovados vao desocupar para irem para outra zp

[frank1307]

74 cancelados, ou seja, não zerou nem o quantitativo que entrou em 2011...

[November Echo]

Ah, o PSCPP... Que tipo de pessoa consegue abdicar quase que inteiramente do seu lazer e gastar dezenas de milhares de reais por ano para ter uma única chance de exercer uma profissão da qual sequer conhece as condições de trabalho, remuneração, muito menos o futuro?

Imagine o seguinte perfil: No auge da juventude, em 2015, um jovem de 35 anos possui um emprego que paga mais do que o suficiente para viver, mas que não demanda nem metade de sua capacidade. Ele descobre a suposta melhor profissão do mundo: trabalho pouco, ganha muito. Para acessá-la, basta acertar 85% em uma prova com uma bibliografia que corresponde a apenas 20% do edital de fiscos e 10% do número de inscritos.

Então, em 2028, chega o tão esperado edital. O aprovado é convocado na primeira turma em 2031, conclui seu treinamento em 2032, passa mais um ano pagando as dívidas da preparação, recuperando os gastos em cursos e simulados, empréstimos do período de PRP e custo da Joia. Dezoito anos de sua vida para, SE TUDO DER CERTO, começar a ter retorno financeiro aos 53 anos.

Agora, imagine se esse candidato reprova ou é designado para uma ZP onde precisa ficar 14 dias embarcado, ou então resta uma falida como Ilhéus, Alagoas, Natal...

Por isso, a maioria daqueles que se encaixam nesse perfil passam a viver do próprio estudo, sendo remunerados para ensinar seus próprios concorrentes. Será que se consideram tão superiores a ponto de ensinar com total dedicação? Ou será que aqueles que estão ajudando os concorrentes são os que sustentam os candidatos-professores para que estes possam se dedicar ao estudos?

Sendo justo, os estudantes de PSCPP são a nata da elite do Brasil e em ambos os lados desse cenário descrito a maioria são pessoas de boa fé. A falta de transparência e planejamento na gestão do PSCPP que é uma perversão, mas cada um é responsável por suas decisões.



Quando será o próximo? Já não importa mais, pois a certeza de que será ainda em vida é o suficiente para quem já abriu mão até agora. A menos que as regras do jogo mudem consideravelmente, não teremos nem 10% dos aprovados com menos de 5 anos de estudo e quem está acumulando pontos de títulos não está perdendo o sono com isso.

[azarao]

E ainda assim os simulados seguem cheios e com pontuações quase batendo o gabarito. Segue o jogo!

Ah, o PSCPP... Que tipo de pessoa consegue abdicar quase que inteiramente do seu lazer e gastar dezenas de milhares de reais por ano para ter uma única chance de exercer uma profissão da qual sequer conhece as condições de trabalho, remuneração, muito menos o futuro?

Imagine o seguinte perfil: No auge da juventude, em 2015, um jovem de 35 anos possui um emprego que paga mais do que o suficiente para viver, mas que não demanda nem metade de sua capacidade. Ele descobre a suposta melhor profissão do mundo: trabalho pouco, ganha muito. Para acessá-la, basta acertar 85% em uma prova com uma bibliografia que corresponde a apenas 20% do edital de fiscos e 10% do número de inscritos.

Então, em 2028, chega o tão esperado edital. O aprovado é convocado na primeira turma em 2031, conclui seu treinamento em 2032, passa mais um ano pagando as dívidas da preparação, recuperando os gastos em cursos e simulados, empréstimos do período de PRP e custo da Joia. Dezoito anos de sua vida para, SE TUDO DER CERTO, começar a ter retorno financeiro aos 53 anos.

Agora, imagine se esse candidato reprova ou é designado para uma ZP onde precisa ficar 14 dias embarcado, ou então resta uma falida como Ilhéus, Alagoas, Natal...

Por isso, a maioria daqueles que se encaixam nesse perfil passam a viver do próprio estudo, sendo remunerados para ensinar seus próprios concorrentes. Será que se consideram tão superiores a ponto de ensinar com total dedicação? Ou será que aqueles que estão ajudando os concorrentes são os que sustentam os candidatos-professores para que estes possam se dedicar ao estudos?

Sendo justo, os estudantes de PSCPP são a nata da elite do Brasil e em ambos os lados desse cenário descrito a maioria são pessoas de boa fé. A falta de transparência e planejamento na gestão do PSCPP que é uma perversão, mas cada um é responsável por suas decisões.



Quando será o próximo? Já não importa mais, pois a certeza de que será ainda em vida é o suficiente para quem já abriu mão até agora. A menos que as regras do jogo mudem consideravelmente, não teremos nem 10% dos aprovados com menos de 5 anos de estudo e quem está acumulando pontos de títulos não está perdendo o sono com isso.

[erli.jr]

Duro, porém real...

Ah, o PSCPP... Que tipo de pessoa consegue abdicar quase que inteiramente do seu lazer e gastar dezenas de milhares de reais por ano para ter uma única chance de exercer uma profissão da qual sequer conhece as condições de trabalho, remuneração, muito menos o futuro?

Imagine o seguinte perfil: No auge da juventude, em 2015, um jovem de 35 anos possui um emprego que paga mais do que o suficiente para viver, mas que não demanda nem metade de sua capacidade. Ele descobre a suposta melhor profissão do mundo: trabalho pouco, ganha muito. Para acessá-la, basta acertar 85% em uma prova com uma bibliografia que corresponde a apenas 20% do edital de fiscos e 10% do número de inscritos.

Então, em 2028, chega o tão esperado edital. O aprovado é convocado na primeira turma em 2031, conclui seu treinamento em 2032, passa mais um ano pagando as dívidas da preparação, recuperando os gastos em cursos e simulados, empréstimos do período de PRP e custo da Joia. Dezoito anos de sua vida para, SE TUDO DER CERTO, começar a ter retorno financeiro aos 53 anos.

Agora, imagine se esse candidato reprova ou é designado para uma ZP onde precisa ficar 14 dias embarcado, ou então resta uma falida como Ilhéus, Alagoas, Natal...

Por isso, a maioria daqueles que se encaixam nesse perfil passam a viver do próprio estudo, sendo remunerados para ensinar seus próprios concorrentes. Será que se consideram tão superiores a ponto de ensinar com total dedicação? Ou será que aqueles que estão ajudando os concorrentes são os que sustentam os candidatos-professores para que estes possam se dedicar ao estudos?

Sendo justo, os estudantes de PSCPP são a nata da elite do Brasil e em ambos os lados desse cenário descrito a maioria são pessoas de boa fé. A falta de transparência e planejamento na gestão do PSCPP que é uma perversão, mas cada um é responsável por suas decisões.



Quando será o próximo? Já não importa mais, pois a certeza de que será ainda em vida é o suficiente para quem já abriu mão até agora. A menos que as regras do jogo mudem consideravelmente, não teremos nem 10% dos aprovados com menos de 5 anos de estudo e quem está acumulando pontos de títulos não está perdendo o sono com isso.